7 de junho de 2025

Discussão sobre concessão da hidrovia do Rio Paraguai segue até dia 10 de março

A discussão sobre a concessão da hidrovia do Rio Paraguai, primeira a ser reada ao setor privado pela União, segue até o dia 10 de março deste ano. O período de consulta pública foi prorrogado pela ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) por 15 dias para ampliar o debate.

As contribuições poderão ser encaminhadas exclusivamente por meio do formulário eletrônico no site da Agência. Será permitido anexar imagens digitais, tais como mapas, plantas e fotos exclusivamente através do e-mail: [email protected]

A expectativa do Governo Federal é levar o projeto à leilão na B3, da Bolsa de Valores de São Paulo, até o final do ano. A intenção do Governo Federal é fazer o ree ao setor privado 6 hidrovias, que envolvem rios hoje utilizados sem um órgão central de istração, incluindo o Amazonas, Madeira e Tocantins.

No caso da Hidrovia Paraguai Paraná, a previsão é de contrato de 15 anos, podendo ser estendido a 30, explorando trecho de 600km, entre o Canal do Tamengo, em Corumbá, e a foz do Rio Apa, em Porto Murtinho.

Pelos estudos iniciais, haverá monitoramento em tempo real do tráfego de embarcações e das condições do rio, além de realização de serviços de dragagem, derrocagem, balizamento e sinalização adequados, construção de galpão industrial e aquisição de draga.

A seleção, por leilão, será pela oferta do menor pelo transporte, começando R$ 1,27 por tonelada. O projeto de concessão prevê investimento de R$ 63,9 milhões em infraestrutura e segurança da navegação nos primeiros cinco anos de operação.

 

search

Mais lidas

Últimas notícias

Cidades

 

Discussão sobre concessão da hidrovia do Rio Paraguai segue até dia 10 de março

Período de consulta pública foi prorrogado para ampliar o debate; União quer realizar o leilão ainda este ano

 

Por Fernanda Palheta | 03/03/2025 09:29

 

ouça este conteúdo

ree

play_circle_outline

1.0x

 

 

Margem do Rio Paraguai, em Porto Murtinho (Foto: Henrique Kawaminami)

A discussão sobre a concessão da hidrovia do Rio Paraguai, primeira a ser reada ao setor privado pela União, segue até o dia 10 de março deste ano. O período de consulta pública foi prorrogado pela ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) por 15 dias para ampliar o debate.

 

RESUMO

 

Nossa ferramenta de IA resume a notícia para você!

 

LEIA AQUI

As contribuições poderão ser encaminhadas exclusivamente por meio do formulário eletrônico no site da Agência. Será permitido anexar imagens digitais, tais como mapas, plantas e fotos exclusivamente através do e-mail: [email protected].

 

 

A expectativa do Governo Federal é levar o projeto à leilão na B3, da Bolsa de Valores de São Paulo, até o final do ano. A intenção do Governo Federal é fazer o ree ao setor privado 6 hidrovias, que envolvem rios hoje utilizados sem um órgão central de istração, incluindo o Amazonas, Madeira e Tocantins.

 

No caso da Hidrovia Paraguai Paraná, a previsão é de contrato de 15 anos, podendo ser estendido a 30, explorando trecho de 600km, entre o Canal do Tamengo, em Corumbá, e a foz do Rio Apa, em Porto Murtinho.

 

 

Pelos estudos iniciais, haverá monitoramento em tempo real do tráfego de embarcações e das condições do rio, além de realização de serviços de dragagem, derrocagem, balizamento e sinalização adequados, construção de galpão industrial e aquisição de draga.

 

A seleção, por leilão, será pela oferta do menor pelo transporte, começando R$ 1,27 por tonelada. O projeto de concessão prevê investimento de R$ 63,9 milhões em infraestrutura e segurança da navegação nos primeiros cinco anos de operação.

 

 

De acordo com a União, no ano ado, a hidrovia transportou 7,95 milhões de toneladas de cargas, um aumento de 72,57% em relação a 2022. Após a concessão, está estimado entre 25 e 30 milhões de toneladas a partir de 2030.

Audiência pública – No dia 6 de fevereiro aconteceu audiência pública debater o modelo do negócio. As preocupações ambientais e a relevância para incrementar o transporte de produtos foram os temas centrais da discussão.

Redação: Impacto Mais  – Mirtes Ramos 

Fonte: Campo Grande News 

Foto: Henrique Kawaminami

Compartilhe
Notícias Relacionadas
Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

    Sites Profissionais
    Informe seus dados de para ar sua conta
    Esqueceu a senha?